Ser santo! Eis o desafio. Mas como ser santo? Será possível diante do mundo que vivemos? O estilo de pensar e viver desse mundo nos oferece constantemente atrativos que nos levam ao caminho contrário da santidade.
Muitas vezes, até involuntariamente, nossos olhos se voltam para situações de pecado. Experimentamos todos os dias em nossas vidas situações de egoísmo, oportunidades de sermos orgulhosos e nos exaltarmos. Grita diante de nós o desejo de ser desonesto, de querer tirar proveito das situações para o “meu melhor”. Ao redor de nós parece que sempre tem alguém preparado para atacar a nossa fé, e aí, lá vem as críticas à Igreja, aos padres, ao santo Papa, e a nós mesmos por tentar viver o evangelho de Cristo. Às crianças, já estão sendo oferecidos meios de deteriorização de sua personalidade, de sua alma e da fé. Cada vez mais vemos crianças vivendo como adultos, ou sendo preparados para serem futuros “guerreiros do ódio”, pois é isso que muitos desenhos animados ensinam. São as drogas, o álcool, o furto para alimentar o vício, a prostituição, meu Deus que mundo é esse? E o que falar então da impureza? Essa tem levado muitas almas à perdição. Hoje a impureza é servida para nós em bandejas de prata e taças de cristais pelos meios de comunicação não compromissados com o Evangelho. São revistas, livros, programas de televisão, músicas, apresentações teatrais, filmes, sites, blogs, mensagens SMS, out door, piadas e shows de humor, meu Deus são tantos, o pior é que convivemos com tudo isso às vezes em nossa casa, na escola, no cursinho, na faculdade, na roda de amigos, no trabalho então, meu Deus, são tantas conversas e histórias pornográficas...
Muitas vezes, até involuntariamente, nossos olhos se voltam para situações de pecado. Experimentamos todos os dias em nossas vidas situações de egoísmo, oportunidades de sermos orgulhosos e nos exaltarmos. Grita diante de nós o desejo de ser desonesto, de querer tirar proveito das situações para o “meu melhor”. Ao redor de nós parece que sempre tem alguém preparado para atacar a nossa fé, e aí, lá vem as críticas à Igreja, aos padres, ao santo Papa, e a nós mesmos por tentar viver o evangelho de Cristo. Às crianças, já estão sendo oferecidos meios de deteriorização de sua personalidade, de sua alma e da fé. Cada vez mais vemos crianças vivendo como adultos, ou sendo preparados para serem futuros “guerreiros do ódio”, pois é isso que muitos desenhos animados ensinam. São as drogas, o álcool, o furto para alimentar o vício, a prostituição, meu Deus que mundo é esse? E o que falar então da impureza? Essa tem levado muitas almas à perdição. Hoje a impureza é servida para nós em bandejas de prata e taças de cristais pelos meios de comunicação não compromissados com o Evangelho. São revistas, livros, programas de televisão, músicas, apresentações teatrais, filmes, sites, blogs, mensagens SMS, out door, piadas e shows de humor, meu Deus são tantos, o pior é que convivemos com tudo isso às vezes em nossa casa, na escola, no cursinho, na faculdade, na roda de amigos, no trabalho então, meu Deus, são tantas conversas e histórias pornográficas...
SERÁ QUE EU CONSIGO SER SANTO DIANTE DE TUDO ISSO?
O Senhor nos ordena em sua Palavra: “Sede santos, porque eu sou santo” (Lv 11,44).
Mas Ele também nos mostra como: ”O olho é a luz do corpo. Se teu olho é são, todo o teu corpo será iluminado. Se teu olho estiver em mau estado, todo o teu corpo estará nas trevas. Se a luz que está em ti são trevas, quão espessas deverão ser as trevas!” (Mateus 6, 22-23).
Então irmãos, observemos bem essa passagem que nos diz: ”o olho é a luz do corpo”. Podemos nos perguntar. Para onde estão voltados os nossos olhos. Para tudo isso que o mundo nos oferece ou para a Palavra de Deus? Se mantenho meus olhos voltados para o mundo então ele estará em mau estado e todo o meu corpo estará nas trevas. Por isso precisamos voltar os nossos olhos para o que é de Deus. Só assim trilharei o caminho da santidade. Muitos vão dizer, ”mas isso não é pecado” e talvez algumas coisas até realmente nem sejam, como ouvir uma música secular puramente humana sem duplos sentidos, mas o que está em questão aqui é minha busca de santidade, e como Santa Teresinha diz: ”aquilo que não me leva a Deus já não me interessa”.
Esse mundo precisa da luz de Cristo. Precisamos com Ele ser Luz do Mundo. A vivência do nosso carisma enquanto comunidade nasce da nossa primeira identidade de cristão. Ser santo. Daí por tanto Senhor, a mim e a toda nossa comunidade, o desejo de cada dia buscarmos a santidade nas pequenas coisas, mergulhando no teu amor e esperando o céu. Amém!
Marcelo Pessoa Uchoa
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